“Se o nosso coração nos acusa, Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas. Caríssimos, se o nosso coração não nos acusa, podemos dirigir-nos a Deus com corajosa confiança” (I Jo 3, 20-21)
O ponto de partida para esse tema é o amor de Deus. Só somos curados porque o objetivo do Senhor a nosso respeito é o amor, e é por meio dele que somos curados. Todos têm necessidade de cura. Queremos ser curados, buscamos essa realidade. Mas ela não pode partir do vazio, é preciso identificar as feridas para sermos curados.
“Diante do caos de sentimentos, angústia, solidão, incompreensão, desânimo, desmotivação e nostalgia que nos causam feridas e atrapalham o processo de cura, pois nossas emoções podem atrapalhar o nosso crescimento no Espírito, é preciso ter estabilidade emocional nos nossos relacionamentos e com aquilo que nos acontece. Devemos buscar uma vida no Espírito e nos entregar inteiramente à Sua ação. Precisamos ver as coisas de Deus como novas, como, de fato, elas são” (trecho do livro "Onde está Deus?"). Não é suficiente nascer do Espírito, é mais importante viver e crescer no Espírito.
Somente assim vamos entrar em um processo significativo de cura. Lembrando que é algo contínuo e perseverante. Como disse a passagem de São João citada, mesmo quando nosso coração nos acusa, Deus é maior. A feridas são acusações, são traumas, são sentimentos. Mas podemos nos dirigir conscientes a Deus para que Ele nos cura. O Senhor deseja nos curar para sermos livres e melhores para Ele e para o próximo.
Quero lhe dar algumas dicas para esse processo de cura interior:
- Admitir que você tem um problema;
- Tomar nota dos sintomas;
- Tomar nota do que você está sentindo, coisas que lhe fazem sentir bem, os sintomas emocionais;
- Tentar descobrir o que causa (doença) esses sintomas;
- Ir além dos sintomas e descobrir a verdadeira doença emocional;
- Observar sentimentos de culpa (relacionamento com Deus), de rejeição (relacionamento com as pessoas), sentimentos de inferioridade (relacionamento comigo mesmo), medo (observando os outros relacionamentos: culpa rejeição e inferioridade);
- Perdão (dos outros e de si mesmo); louvor; Palavra de Deus; sacramentos; sacramentais; terapia de cura interior e psicológica.
Por outro lado existem os bloqueios para a cura interior:
- Falta de perdão (maior bloqueio);
- Falta de arrependimento;
- Ódio, ressentimento;
- Situação de pecado;
- As práticas ocultas.
“Tenha em seu coração que a intimidade com Deus é conquistada por meio de luta, perseverança, constância e, acima de tudo, treino. Por isso, não desista de rezar. Crie a sua própria oração, queira experimentar a santidade de Deus” (trecho livro "Onde está Deus?").
Somente assim vamos entrar em um processo significativo de cura. Lembrando que é algo contínuo e perseverante. Como disse a passagem de São João citada, mesmo quando nosso coração nos acusa, Deus é maior. A feridas são acusações, são traumas, são sentimentos. Mas podemos nos dirigir conscientes a Deus para que Ele nos cura. O Senhor deseja nos curar para sermos livres e melhores para Ele e para o próximo.
Quero lhe dar algumas dicas para esse processo de cura interior:
- Admitir que você tem um problema;
- Tomar nota dos sintomas;
- Tomar nota do que você está sentindo, coisas que lhe fazem sentir bem, os sintomas emocionais;
- Tentar descobrir o que causa (doença) esses sintomas;
- Ir além dos sintomas e descobrir a verdadeira doença emocional;
- Observar sentimentos de culpa (relacionamento com Deus), de rejeição (relacionamento com as pessoas), sentimentos de inferioridade (relacionamento comigo mesmo), medo (observando os outros relacionamentos: culpa rejeição e inferioridade);
- Perdão (dos outros e de si mesmo); louvor; Palavra de Deus; sacramentos; sacramentais; terapia de cura interior e psicológica.
Por outro lado existem os bloqueios para a cura interior:
- Falta de perdão (maior bloqueio);
- Falta de arrependimento;
- Ódio, ressentimento;
- Situação de pecado;
- As práticas ocultas.
“Tenha em seu coração que a intimidade com Deus é conquistada por meio de luta, perseverança, constância e, acima de tudo, treino. Por isso, não desista de rezar. Crie a sua própria oração, queira experimentar a santidade de Deus” (trecho livro "Onde está Deus?").
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