Nós
somos novas criaturas porque o Senhor nos criou. Infelizmente, não
temos arraigada em nós essa realidade. Nós lutamos, desejamos ser novas
criaturas, mas nos esquecemos de que já o somos. É com homens novos que
Deus faz um mundo novo. Bata no peito e diga sem medo, sem dúvidas: "Eu
sou uma criatura nova!" E ser assim não é o ponto de chegada, mas o
ponto de partida. Veja o botão de rosa. Ele é lindo, já é uma rosa, mas
precisa desabrochar. Igualmente nós, já somos criaturas novas, mais que
rosas, o que nos falta é proceder como criaturas novas, desabrochar em
gestos, em atitudes.
Não podemos nos fixar em nossos erros e problemas, a cada dia precisamos ser (cada vez mais!) criaturas novas, vencendo nossos pecados e nos superando. Sei que não é fácil. Os lobos estão por toda a parte para nos tirar do caminho; é duro, quando vemos estamos fazendo as mesmas coisas erradas de antes. Mas, devemos nos lembrar de que o Senhor confia em nós e está conosco! Sempre! Jesus deu a vida por nós e ressuscitou para que a cada dia nós ressuscitemos também.
"Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e de verdade" (I Coríntios 5,7-8).
Não podemos nos fixar em nossos erros e problemas, a cada dia precisamos ser (cada vez mais!) criaturas novas, vencendo nossos pecados e nos superando. Sei que não é fácil. Os lobos estão por toda a parte para nos tirar do caminho; é duro, quando vemos estamos fazendo as mesmas coisas erradas de antes. Mas, devemos nos lembrar de que o Senhor confia em nós e está conosco! Sempre! Jesus deu a vida por nós e ressuscitou para que a cada dia nós ressuscitemos também.
"Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e de verdade" (I Coríntios 5,7-8).
Monsenhor Jonas Abib
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