A
alegria é uma necessidade básica do ser humano. Povos, raças e culturas
das mais remotas origens encontraram formas para exteriorizar esse
desejo. Cada país, de acordo com sua cultura e costume, possui suas
datas festivas. Porém, o grande problema dessas festividades, assim como
o Carnaval, é que, após os dias de festa, muitos voltam à vida real
amargando desilusões e arrependimentos, pois já não podem mais usar a
máscara. É hora, então, de fazer um balanço.
Fé e consciência limpa são inseparáveis na
vida do cristão, inclusive durante essas festividades. "Tudo o que não
procede da fé é pecado", ensina São Paulo (cf. Rm 14,23). A fé é a luz
que ilumina a consciência e a confirma nas convicções morais. Por isso a
pergunta não deve ser: "é pecado pular Carnaval?".
Quem se guia pela consciência do que é bom,
digno e justo, possui um "faro moral". Sabe posicionar-se, escolher e
decidir onde, como e com quem se divertir ou não.
Não passa, pois, de preconceito — às vezes de má fé —, achar que a religião é contrária à alegria, levando os fiéis à tristeza. O Evangelho é uma mensagem alegre e feliz! Dele nos vêm as festas religiosas, as celebrações e solenidades festivas, as comemorações de datas e fatos históricos.
A alegria cristã é autêntica, simples e espontânea. Mobiliza os serviços de caridade e fortalece o ser humano em suas angústias e sofrimentos. Inspira todas as artes e os costumes sadios e nobres.
Nada disso se encontra nas diversões barulhentas, superficiais, cheias de dissipações e desregramentos morais. A alegria carnavalesca é, em geral, uma cortina de fumaça que esconde o vazio do espírito, o desencanto consigo mesmo, as frustrações da vida!
Apesar da folia contagiante nas ruas, quadras e salões, o fim do Carnaval é triste. Não porque é o fim, mas pelas inúmeras perdas que sofremos por nossas próprias escolhas. Por isso, escolher viver bem um Carnaval com Cristo é a melhor opção para se divertir e não ter preocupações posteriores.
Não passa, pois, de preconceito — às vezes de má fé —, achar que a religião é contrária à alegria, levando os fiéis à tristeza. O Evangelho é uma mensagem alegre e feliz! Dele nos vêm as festas religiosas, as celebrações e solenidades festivas, as comemorações de datas e fatos históricos.
A alegria cristã é autêntica, simples e espontânea. Mobiliza os serviços de caridade e fortalece o ser humano em suas angústias e sofrimentos. Inspira todas as artes e os costumes sadios e nobres.
Nada disso se encontra nas diversões barulhentas, superficiais, cheias de dissipações e desregramentos morais. A alegria carnavalesca é, em geral, uma cortina de fumaça que esconde o vazio do espírito, o desencanto consigo mesmo, as frustrações da vida!
Apesar da folia contagiante nas ruas, quadras e salões, o fim do Carnaval é triste. Não porque é o fim, mas pelas inúmeras perdas que sofremos por nossas próprias escolhas. Por isso, escolher viver bem um Carnaval com Cristo é a melhor opção para se divertir e não ter preocupações posteriores.
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